Tendências Tecnológicas para 2022
As mudanças tecnológicas estão ocorrendo de forma veloz. Segundo o IDC, até 55% da atividade econômica global será digitalizada em 2022. Tais transformações moldam a maneira como vivemos e trazem melhorias em todos os setores da sociedade. Por isso, é importante estar atento às novidades! Neste artigo apresentaremos algumas tendências que vão cercar o universo tecnológico nesse ano que se inicia. Aproveite a leitura! Metaverso Apesar de não ser um termo novo, o metaverso ganhou força nos últimos anos e é a inovação mais aguardada para 2022, principalmente após a aposta de grandes empresas como o Facebook, Nvidia e Microsoft na integração da realidade virtual. Porém, as tendências que envolvem hologramas, RA e RV não estão presentes apenas em organizações de segmento tecnológico. Empresas como Sephora e Warby Parker já utilizam da realidade aumentada para oferecer aos clientes uma experiência de compra cativante. 5G e as melhorias na área da saúde Os avanços na conexão permitem que a área da saúde seja contemplada com diversos benefícios, como por exemplo, melhorias em tele-consultas e cirurgias. Com o auxílio da tecnologia 5G, os médicos terão mais assertividade na hora de apresentar diagnósticos e tratamentos aos pacientes, promovendo atendimentos personalizados, agilidade, segurança e qualidade de vida aos indivíduos. Web 3.0 Com a transformação digital ocorrendo em ritmo acelerado, a web 3.0 é uma forte tendência para 2022, fazendo com que os próprios usuários controlem e armazenem dados de maneira segura. Isso só será possível graças à tecnologia blockchain, em que os softwares são processados em redes de milhões de computadores e dispositivos. Armazenamento em Nuvem Privada O uso de dados e redes tornou-se vital para a execução de atividades do dia-a-dia organizacional. Com isso, os crimes cibernéticos aumentaram de forma exponencial. A sofisticação das invasões chama atenção de profissionais da área de T.I. Por isso, a necessidade de investir em sistemas de proteção cada vez mais avançados é uma prioridade para empresas de todos os segmentos. O armazenamento em nuvem privada consiste na hospedagem de informações, arquivos e sistemas das empresas em locais personalizados, geralmente na própria intranet ou data center da organização, oferecendo mais segurança e controle aos gestores, colaboradores e clientes. A Satellitus Tecnologia respira inovação e está constantemente atualizada e em conformidade com as tendências para o desenvolvimento de novos softwares e funcionalidades para nossos sistemas! Muitas novidades nortearão o ano de 2022 e para não ficar de fora, continue acompanhando nossos conteúdos!
Acessibilidade e inclusão: como os apps podem auxiliar neste processo?
As inovações derivadas do avanço tecnológico impactaram positivamente todos os segmentos da sociedade. Com o descobrimento de novas possibilidades, o ser humano otimizou seu tempo, aprofundou conhecimentos e facilitou processos operacionais. Neste artigo, abordaremos como a tecnologia pode influenciar positivamente a comunicabilidade e inserção no universo digital e como essa nova forma de interagir pode trazer resultados positivos à vida de todos. Acompanhe: Responsabilidade Social Sabe-se que o grande objetivo das ações referentes à responsabilidade social está diretamente relacionado à transformação da comunidade em um ambiente mais justo e igualitário, através de práticas que zelem pelo meio ambiente, pelas pessoas e por questões humanitárias. E é aí que a tecnologia entra: dando o direito a todos de receber informações em tempo real, facilitando a comunicação, tornando a população mais conectada com as mudanças decorrentes do tempo, dos fenômenos e das inovações. Apps: o novo modelo de inclusão digital A chegada dos aplicativos marca a transição de processos manuais para a destreza dos processos eletrônicos. Hoje, tudo pode ser resolvido com apenas um clique. Desde pesquisas em sites de busca a solução de problemas organizacionais, todo o conjunto de atividades pode ser desempenhado com a praticidade, velocidade e com a simplicidade dos apps. Além disso, os aplicativos proporcionam um ambiente de inclusão social, atendendo as necessidades, dificuldades e limitações mais singulares. Assim, todos estão imersos em um ambiente de fácil acesso, aprendizado, comunicação, conforto e desenvolvimento. Os novos métodos educacionais, a praticidade de realizar pedidos em restaurantes e redes de fast food, a segurança de aplicativos de transporte e bancos, a rapidez de suportes e atendimentos via apps, o conforto de compras online, entre outros exemplos revelam um novo modo de se viver e de garantir que as práticas do dia-a-dia estejam em conformidade com esse novo mundo. Assim, a tecnologia oferece um ambiente de inclusão educacional, social e econômico a todos, fazendo com que as limitações percam força e oferecendo aos indivíduos aproximação, acolhimento, comodidade, seguridade, oportunidade e união. A Satellitus respira inovação. Nossos softwares são desenvolvidos para que sua gestão de equipes externas seja executada com o melhor que a tecnologia pode propiciar. Assim, tanto sua empresa como seus clientes, colaboradores e parceiros poderão usufruir da rapidez, transparência e agilidade em atendimentos, suporte e operações. Nossos softwares são elaborados para todos! E aí, o que você acha a respeito dos apps? Já se adaptou a essa nova realidade? Deixe aqui nos comentários a sua opinião, quais são seus apps favoritos e muito mais!
Saiba mais sobre o que é Consumo Colaborativo
Compartilhar, doar, trocar experiências ou conhecimentos. O chamado “consumo colaborativo” vem ganhando espaço como forma de atender necessidades, acessar e utilizar bens e viver experiências que antes passavam exclusivamente pela compra de produtos ou serviços. A inspiração surge do crescente valor atribuído à sustentabilidade, principalmente pelas gerações mais novas, embora a praticidade do novo modelo de consumo e as economias que resultam da sua prática sejam forças importantes que acabam engajando as pessoas em comportamentos colaborativos. Identificamos no site “Filantropia” que o conceito surgiu em meio à crise econômica de 2009, nos Estados Unidos, que defrontou bolsos magros com bens em estado ocioso: apartamentos praticamente vazios de moradores com recursos em queda; carros sem uso durante boa parte do dia que utilizavam estacionamentos caros; livros e brinquedos já lidos e usados por quem almejava novos objetos sem ter como pagá-los. O consumo colaborativo configura uma inovação na forma de comprar: ao invés de adquirir novos produtos ou serviços, os indivíduos podem procurar quem já os possua para alugá-los, trocá-los por outros bens ou emprestá-los por um período. Todos ganham. Quem emprestar ou alugar um carro, por exemplo, poupa despesas e garante um benefício parecido para si próprio no futuro. Quem aluga ou pede emprestado preenche sua necessidade sem arcar com o custo da compra e manutenção. Mas, os principais ganhadores são a sociedade e o meio ambiente: afinal, mais compartilhamento significa menos. Isso minimiza as grandes produções de bens, extração de recursos naturais e desperdícios. Além do viés de sustentabilidade, a tendência do consumo colaborativo ainda tem potencial de estimular novos negócios fora da cadeia produtiva, porém inserida em uma cadeia social que torna o ciclo de consumo mais equilibrado e direto. Clubes de aluguel de automóveis, bicicletas, roupas, apartamentos e outros serviços ganham força e escala, abrindo passo a uma geração de novos empreendedores. Além de bens tangíveis, há a opção de moedas sociais e a troca de aprendizado, levando a uma ampliação dos conhecimentos e habilidades tal como ocorre, por exemplo, entre quem domina inglês e precisa reforço em matemática e vice-versa. Uma pesquisa inédita realizada pelo instituto Market Analysis identificou que o conceito não é novidade para 20% dos consumidores brasileiros, mas ainda não é muito praticado no país – a incidência é de apenas 7%. O estudo ouviu 900 brasileiros adultos residentes nas principais capitais do país e revelou que estar familiarizado com o conceito faz aumentar a prática. Pelo menos 1 em cada 3 familiarizados praticaram alguma forma de consumo compartilhado nos últimos 12 meses, e tanto conhecimento como prática são maiores entre as pessoas de renda mais alta. Por fim, trazendo esse contexto para as empresas, notamos que o consumo colaborativo pode ser muito bem usufruído pelos funcionários, compartilhando e trocando bens e conhecimentos sem que percebamos, o que de alguma forma está sendo apreciado por aqueles que estão à nossa volta. E isso faz parte do consumo colaborativo.